terça-feira, 15 de maio de 2018

Significado do nome VITALINA





Maior número de pessoas com o nome Vitalina por período
Foi entre as décadas de 40 e 50
Aproximadamente 2.02 mil registros
Aproximadamente 22.59% do total de registros
Situação atual
Aproximadamente 23 registros
Aproximadamente 0.26% do total de registros


Conheça a personalidade de quem se chama Vitalina
Extremamente criativa e confiante. Quem se chama Vitalina é inteligente o bastante para raciocinar com rapidez as tarefas do dia-a-dia.

Ambição
Quem se chama Vitalina, está sempre se sentindo bem em casa com a família, amigos ou em um relacionamento. Costuma ser tranquilo e harmonioso. Busca segurança, compreensão e afeto.

Expressão
Quase sempre, Vitalina consegue enxergar com sensibilidade através das coisas, possibilitando se adaptar facilmente as coisas espirituais ou do cotidiano do mundo. Costuma escolher com cuidado as pessoas que o circulam, sem exigir que sejam perfeitas.

Pontos positivos
Os pontos positivos de quem se chama Vitalina é ser espiritualizado, instrospectível, profundo, perfeccionista e controlador

Pontos negativos
O aspecto negativo de quem se chama Vitalina é ser solitário, exigente, crítico, recluso
Nomes similares: Vitolina
Estado.

            Rio Grande do Sul           6.9624%

Popularidade
O nome Vitalina está na posição número 1386 de nomes mais escolhidos no Brasil.

Curiosidade
Você sabia que 0.0099% da população em Bahia chamam-se Vitalina?




segunda-feira, 14 de maio de 2018

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Retomamos ao assunto que tanto estudamos e deixamos para trás no ano de 2014.....

Destruição dos arquivos maias[editar | editar código-fonte]

Após ter tomado conhecimento de maias católicos que continuavam a praticar o "culto de ídolos", ordenou uma inquisição em Maní que terminaria com um auto de fé. Durante a cerimónia efectuada no dia 12 de julhode 1562, um número indeterminado de códices maias (ou livros; Landa admite 27, outras fontes falam de "99 vezes esse número") e aproximadamente 5 000 imagens de cultos maias foram queimados. Descrevendo as suas próprias acções, Landa escreveria, mais tarde:
Encontrámos um grande número de livros escritos com estes caracteres e, como não continham nada que não pudesse ser visto como superstição e mentiras do diabo, a todos queimamos, o que eles [os maias], muito lamentaram, causando-lhes grande aflição.
Apenas se conhecem três "livros" pré-colombianos em escrita maia (também chamados códices) e, talvez, fragmentos de um quarto. Colectivamente, estas obras são designadas como códices maias.
Imagem da página da Relación de las Cosas de Yucatán na qual Landa descreve o seu "alfabeto" maia, o qual se mostraria essencial na decifração da escrita maia conseguida em meados do século XX.
A inquisição de Landa submeteu os indígenas maias a um grau de abuso físico que muitos consideraram excessivo e que era, no mínimo, pouco usual. Inúmeros nobres maias foram encarcerados enquanto aguardavam interrogatório, e muitos nobres e populares maias foram sujeitos a interrogatório durante içamento. No içamento, as mãos das vítimas eram amarradas a uma corda que era, depois, esticada até o corpo se encontrar totalmente suspenso no ar. Por vezes, eram adicionados pesos de pedra aos tornozelos ou, ainda, chicoteava-se a vítima durante o interrogatório.
Alguns observadores contemporâneos sentiam-se incomodados com este uso alargado da tortura. Os indígenas haviam sido isentados da autoridade da inquisição por decretoda coroa, com o fundamento de que o seu entendimento do cristianismo era "demasiado infantil" para que fossem considerados culpados de heresias. Além disso, Landa dispensou muitos dos longos procedimentos formais e documentais que acompanhavam a tortura e interrogatórios espanhóis.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Paulo Alberto Rebelato, psicanalista | Bibo Nunes Show (6/8/15)





sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Os ERRO$$$$$$$$$$ do LUIS.....

Sensacional...Marieta Severo!
“Os erros de Luís!
Você errou, Luís...
Errou na mão, errou na dose, errou no tempo, errou na história...
Contra todo e qualquer argumento, Luís, voce teve a oportunidade histórica de fazer diferente...
Mas escolheu fazer igual, escolheu piorar o que sempre criticou...
Esqueceu suas raízes, suas origens humildes e se aliou aos poderosos de plantão...
Esqueceu os seus amigos antigos e olhando apenas pra o próprio umbigo, Luís, abraçou a traição...
Você errou Luís...
Errou feio...
Errou no mensalão, errou no petrolão, errou ao escolher e defender Dilma e ao andar na contra-mão...
Errou ao deixar seu filho ser o "fenômeno" executivo de plantão...
Errou ao deixar o poder e a glória lhe subir a cabeça...
Errou mais ainda ao deixar que o dinheiro e a fama congelassem seu coração...
Errou em Santo André, no São Francisco, no Rio de Janeiro, em Atibaia, em Guarujá, em todo o país...
Errou na presunção de não ter ninguém à altura de sua luz...
Errou quando se equiparou em honestidade a Jesus...
Errou de forma tropega e infeliz...
Você errou muito Luís...
Errou quando transferiu a culpa pra gente que não podia mais se defender...
Celso Daniel, Marisa Letícia, acusados depois de morrer...
Errou quando disse que nada sabia, quando cinicamente mentia, insistia em não se envolver...
Errou quando foi incapaz de reconhecer um erro sequer, seu ou de seu partido...
Dos genuínos dólares na cueca às reformas e imóveis dos quais "nunca tinha ouvido"...
Como você errou Luís...
Errou ao perder um dedo, ao fazer segredo de sua voraz ambição!
Errou ao se achar "o cara", errou na auto-vitimização!
Errou ao elogiar Chaves, Evo, Maduro, errou na manipulação...
Errou com os companheiros Dirceu, Palocci, Delcídio, Vaccari, Vargas, deixando todo mundo na mão...
E na prisão!
É Luís...
De tanto que errou, você tanto fez, que agora é a bola da vez...
Na marola do mar de lama em que se transformou o seu tempo no poder, não tinha mais como se esconder...
E embora o fanatismo de uns, o ego de outros e o interesse de tantos ainda tentem lhe absolver,
mais do que uma pena, você é digno de pena, Luís...
Todos que lhe conhecem sabem muito bem que seu maior crime foi um assassinato!
Foi você, Luís, e só você que matou o Lula...
E ao matar o Lula voce aniquilou a mais bonita militância política que um partido já teve neste país...
Uma militância legítima, espontânea, verdadeira...
Não a que você conseguiu transformar em gente paga, com pão e mortadela...
Você errou Luís...
E já passou da hora de pagar as contas por seus erros...
Quem sabe, em sua arogância insana, você até se sinta feliz...
Afinal você vai em cana! E cana é tudo o que você sempre quis!”
Marieta Severo

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Barcelona quer sair das mãos da Microsoft, isso quer dizer que ela pretende trocar o Windows pelo Linux e o Microsoft Office pelo OpenOffice e muitos outros softwares de código aberto.

O Linux vem ganhando força devagar, e desta vez a cidade de Barcelona vai abandonar o Windows e adotar o Linux. Não é a primeira vez que você lê esse tipo de notícia por aqui, e por outro lado você deve pensar que talvez a história de Munique possa se repetir.
barcelona-vai-adotar-o-linux-e-abandonar-o-windows
Vamos por parte, a migração do Windows para o Linux feira por Barcelona, já acontece a algum tempo, na verdade a adoção aconteceu primeiramente de aplicações de código aberto, e agora bateram o martelo e querem adotar o Linux e abandonar o Windows.
Um detalhe importante, é que Barcelona não quer somente trocar o Windows pelo Linux, a mudança será total. Barcelona quer sair das mãos da Microsoft, isso quer dizer que ela pretende trocar o Windows pelo Linux e o Microsoft Office pelo OpenOffice e muitos outros softwares de código aberto.
No momento da escrita deste post não há nenhuma informação de qual será a distribuição escolhida, se será algum existente ou se eles vão criar alguma, mas existem especulações que será o Ubuntu, no entanto, volto a informar, não há nenhuma informação confirmada sobre a distribuição escolhida.
O projeto de Barcelona em trocar o Windows pelo Linux terá 70% do seu orçamento destinado a softwares anuais, para fomentar e estimular o uso de softwares de código aberto em 2018, será um grande investimento que segundo informações, serão bem planejadas.
Com isso, Barcelona pode estimular o uso dos softwares de código aberto, bem como ser como base de um projeto bem elaborado. A migração deve ser concluída em maio de 2019. Por hora, as mudanças vão ser graduais e testadas, na verdade testes foram feitos durante a montagem do projeto, e sim, é possível fazer as migrações sem prejuízo.

O EaseUS Todo Backup Free é muito simples de usar

Se você esta cansado de formatar o computador e todas as vezes você tem que instalar tudo novamente, saiba que é possível clonar o HD com o seu sistema juntamente com todos os aplicativos e personalizações que você fizer, apresentamos o EaseUS Todo Backup Free.
O EaseUS Todo Backup Free é muito simples de usar, há uma opção gratuita e duas opções pagas, uma delas você tem direito a licença que habilita todos os recursos pelo resto da vida, ou seja, você não precisa pagar nada a cada nova versão e a licença nunca expira, neste caso seria a edição Todo Backup Home “Free lifetime Upgrade License” e a outra edição Todo Backup Home

EaseUS Todo Backup Free
“Standard License”, como o nome já diz é uma licença mais básica, onde você precisa pagar para cada versão nova que sair do aplicativo, e se não quiser nenhuma das duas há a opção gratuita, claro, com recursos limitados, mas que já ajuda a fazer um bom trabalho.
Para começar é preciso fazer o download do Todo Backup Home, para isso clique AQUI. Cadastre um e-mail válido, pois será enviado uma licença válida, e você vai precisar da licença para usar o aplicativo mesmo que gratuito.
Agora, confira os passos para instalar o EaseUS Todo Backup Free, ao fazer o download clique duas vezes sobre o aplicativo baixado, será aberto uma janela para escolher o idioma de instalação, neste caso Português:




https://technotec.com.br/como-clonar-o-hd-com-windows-sem-precisar-instalar-o-sistema-easeus-todo-backup/

Cena "O Dono do Mundo” filme O GRANDE DITADOR - Chaplin

FileViewPro Review

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Javascript - Introdução à linguagem Javascript

O que significa Javascript? Javascript é uma linguagem de script incorporada a um documento HTML. Historicamente, trata-se da primeira linguagem de scripts para a web. Esta linguagem é uma linguagem de programação que traz melhorias para a linguagem HTML, permitindo a execução de comandos do navegador e não do servidor web. Assim, a linguagem Javascript é altamente dependente do navegador que chama a página web onde o script está incorporado, mas por outro lado, não requer nenhum compilador, ao contrário da linguagem Java, com a qual ela é confundida. A linguagem JavaScript foi desenvolvido pela Netscape em 1995. Originalmente, era chamada LiveScript e fornecia uma linguagem de script simples para o navegador Netscape Navigator 2. Ela foi criticada durante muito tempo pela sua falta de segurança, seu desenvolvimento pouco evoluido e pela ausência de alertas de erro explícitos tornando seu uso difícil. No dia 4 de dezembro de 1995, com a parceria com o fabricante Sun, a Netscape nomeou sua linguagem Javascript. Na mesma época, a Microsoft desenvolveu a linguagem script, uma linguagem de script muito semelhante à Javascript. Assim, para evitar excessos de ambos os lados, uma norma foi definida para padronizar as linguagens script, trata-se da norma ECMA 262, criada pela organização do mesmo nome (ECMA European Computer Manufacturers Association). Os navegadores e o Javascript : Versão do Javascript Navegadores JavaScript 1.0 Netscape Navigator 2.0, Internet Explorer 3.0, Opera, Mozilla JavaScript 1.1 Netscape Navigator 3.0, Opera, Mozilla Javascript 1.2 Netscape Navigator 4.0/4.05, Internet Explorer 4.0, Opera, Mozilla Javascript 1.3 Netscape Navigator 4.06, Internet Explorer 5.0, Opera, Mozilla Javascript 1.4 Netscape Navigator 6.0, Internet Explorer 6.0, Opera, Mozilla Javascript - Introdução à linguagem Javascript Javascript 1.5 Netscape Navigator 6.0, Mozilla Não confunda JavaScript e Java. Na verdade, ao contrário da linguagem Java, o código é escrito diretamente na página HTML, é uma linguagem pouco evoluída que não permite nenhuma privacidade no que se refere aos códigos (eles são realmente visíveis). Por outro lado, o applet Java (o programa) foi compilado anteriormente e uma máquina virtual para interpretar o pseudocódigo deve ser baixada na memória (lado cliente), a cada abertura da página. Consequentemente, podemos constatar uma desaceleração significativa para os applets Java, em comparação à JavaScript. Javascript Java Linguagem interpretada Linguagem pseudocompilada (download de uma máquina virtual) Código integrado ao HTML Código (applet) fora do documento HTML, chamado a partir da página Linguagem flexível Linguagem rígida (declaração do tipo da variávele) Ligações dinâmicas: as referências dos objetos são verificadas durante o download Ligações estáticas: os objetos devem existir durante o download (compilação) Acessibilidade do código Privacidade do código Seguro: não pode gravar no disco rígido Seguro: não pode gravar no disco rígido O Javascript é case sensitive (sensível ao tamanho do caractere), ou seja, ele faz a diferença entre um nome de variável com ou sem maiúsculas. Assim, a função 'bom dia();' não é a mesma que 1Bom-dia();'. Enfim, como na linguagem C, cada instrução termina com um ponto e vírgula (;). O que é um script Um script é uma parte do código que é inserido em uma página HTML. O código do script não é visível na janela do navegador, pois ele se encontra entre as marcações (ou tags) específicas que dizem ao navegador que se trata de um script escrito em linguagem JavaScript. As marcações que anunciam um código Javascript são as seguintes: Como o script dos antigos navegadores é escondido Este código é invisível para o navegador, ou seja, ele não exibe o código JavaScript na sua janela. No entanto, os navegadores mais antigos, criados antes da chegada da Javascript não conhecem essas marcações, logo, as ignoram. O código Javascript pode não ser exibido na sua página web estragando assim o seu trabalho. O truque consiste em adicionar marcações de comentários dentro das próprias marcações do script. Assim, os navegadores mais antigos simplesmente ignorarão o script inteiro, enquanto que os navegadores mais recentes o interpretarão (corretamente), como Javascript. Como adicionar comentários em seu código Como em qualquer linguagem de programação, é aconselhável adicionar comentários em um dos seus scripts de um lado, para encontra seu script, meses depois e por outro, por espírito de troca para permitir que seus visitantes curiosos compreendam o seu script (isto nem sempre é desejado...). Não confunda as marcações de comentário da linguagem HTML (destinadas a ocultar o script de alguns navegadores) e os caracteres dos comentários JavaScript (para documentar o seu script). Para escrever os comentários, Javascript utiliza as convenções usadas nas linguagens C/C++: para comentar uma linha usando a barra dupla: // Todos os caracteres atrás do // são ignorados ; para comentar uma parte do texto (possivelmente várias linhas) usamos o /* e o */: /* Todas as linhas entre essas marcações serão ignoradas pelo intérprete do código */ . Cuidado para não misturar os comentários, para não causar erros durante a execução do código! Foto: © Java. Este documento, intitulado 'Javascript - Introdução à linguagem Javascript', está disponível sob a licença Creative Commons. Você pode copiar e/ou modificar o conteúdo desta página com base nas condições estipuladas pela licença. Não se esqueça de creditar o CCM (br.ccm.net) ao utilizar este artigo.

Compilar um programa de linguagem de montagem com o Nasm

Compilar um programa de linguagem de montagem com o Nasm Junho 2014 Para o Linux Etapa n° 1. Criar um arquivo fonte Etapa n° 2. Montar o arquivo fonte Etapa n° 3. Criação do executável Etapa n° 4. Execução do programa Para o Windows Etapa n° 1. Instalar os softwares necessários Etapa n° 2. Criar um arquivo fonte Etapa n° 3. Montar o arquivo fonte Etapa n° 4. Criação e execução do programa Nasm é um software Assembly (linguagem de montagem) livre, para arquitetura x86. É possível encontrá-lo para vários Sistemas Operacionais como o Linux ou o Windows, por exemplo. Um montador permite montar o código Assembly. (sic) Infelizmente, Assembly significa duas coisas A linguagem "Assembly", que permite programar em linguagem de máquina usando mnemônicos O software que converterá o seu código em linguagem de máquina compreensível pelo seu processador. Esta dica não te ensinará a programar com o Nasm, mas a criar um executável para o Linux e o Windows a partir de um código-fonte para o Nasm. Para o Linux Etapa n° 1. Criar um arquivo fonte Você não precisa de um editor específico para criar um arquivo fonte para o NASM. Você poderia usar um editor que suporte a sintaxe do montador, mas não há, a meu conhecimento, quem suporte a sintaxe do Nasm. Então, você pode escolher o gedit, kwrite, xemacs, etc... Ao salvar o seu arquivo fonte, dê-lhe a extensão .asm Etapa n° 2. Montar o arquivo fonte Para esta etapa, você precisará de um software Nasm instalado em sua máquina. Se você roda no Debian ou Ubuntu, basta digitar o comando sudo apt-get install nasm Se você tiver outra distribuição Linux, você deverá usar o gerenciador de pacotes da sua distribuição (por exemplo, urpmi, yum, emerge, etc) ou compilar o Nasm baixando o arquivo a partir do site oficial. Passemos à montagem do seu arquivo fonte. Vá para a linha de comando no diretório onde fica o arquivo fonte que chamaremos "test.asm", por exemplo. Veja a linha a ser digitada: nasm -f elf test.asm Isso criará um arquivo chamado "test.o" no diretório atual. Esse arquivo ainda não é executável, ele ainda é apenas um arquivo de objeto, ou seja, um arquivo que deve ser conectado com as bibliotecas das quais ele depende, como por exemplo, a biblioteca padrão "libc". Etapa n° 3. Criação do executável Agora que já temos o nosso arquivo de objeto chamado "test.o", vamos criar o nosso executável. Dois casos se apresentam aqui: Seu programa começa com um procedimento chamado "_start". Isso significa que seu programa tem seu próprio ponto de entrada, sem usar a função "main" (principal). Isso não muda muita coisa, mas você precisará usar o comando "ld" para criar o executável: ld test.o -o test Seu programa começa com um procedimento chamado "main". Você precisará utilizar o gcc para criar o seu executável: gcc test.o -o test Pronto, nosso executável foi criado, ele se chama "test" e se situa no diretório atual. Etapa n° 4. Execução do programa Para executar nosso programa chamado "test", basta digitar este comando: ./test Você também pode usar um depurador para assistir à execução. Para fazê-lo, você pode utilizar o gdb, que é usado em linha de comando. Se, no entanto, você quiser um depurador mais visual, existem interfaces gráficas que utilizam o gdb em plano de fundo, como o "Insight". Para o Windows IMPORTANTE: No Windows, a convenção de chamada de configuração não é a mesma, a função chamada deve limpar, ela mesma, a pilha. Da mesma forma, o "mains" não existe no Windows, ele deve ser substituído pelo WinMain. Se o seu ponto de entrada for "_start" ou "main", é preciso trocar para "_WinMain@16" e mudar o "ret" no final, deste procedimento de entrada, para "ret 16". Exemplo de um arquivo fonte correto no Windows: section .text global _WinMain@16 _WinMain@16: mov eax, 0 ret 16 Etapa n° 1. Instalar os softwares necessários Vamos primeiro instalar o Nasm. Vá na seção de download do Kioskea ou no site oficial, na seção de downloads (selecione a versão Win32 binários). Mantenha o seu arquivo em um canto, ele será usado mais tarde. A etapa mais delicada vai ser a de instalar "MingW", que é um ambiente de desenvolvimento grátis para o Windows. Neste endereço, escolha a última versão do MinGW. Atualmente, é a versão 5.0.0. Se ele te propor atualizar a sua instalação desde o início, diga não. Deixe todas as opções padrão selecionadas e, em seguida, espere o fim da instalação. Agora, vamos inserir o Nasm no ambiente de desenvolvimento MingW, como selvagens, mas com delicadeza. Descompacte o arquivo do Nasm, você deveria obter uma pasta com, entre outras coisas, um arquivo chamado "nasm.exe" Copie este arquivo no diretório C:\MinGW\bin Etapa n° 2. Criar um arquivo fonte Como para o Linux, não é preciso usar um editor específico para criar um arquivo fonte para o NASM. Você pode usar o bloco de notas por exemplo, mas cuidado, o bloco de notas do Windows tem uma tendência a acrescentar a extensão .txt aos arquivos que ele cria. Para evitar qualquer ambiguidade, recomendo exibir as extensões dos seus arquivos. Evite, em todos os casos, processamentos de texto como o Word ou o WordPad, que podem salvar o seu arquivo com um formato inadequado. Se quiser, utilize um editor que use a sintaxe Nasm como NasmEdit IDE (gratuito). Em todo caso, sugiro que você dê a extensão .asm ao seu arquivo fonte. Etapa n° 3. Montar o arquivo fonte Abra o interpretador de comandos do Windows (digite cmd.exe em "Executar" do menu "Iniciar" ou, diretamente, "cmd" na barra de "busca" do logotipo do Windows no Vista. Com este interpretador de comandos, você deverá ir para a pasta contendo o seu arquivo fonte com o comando "cd". Assim que estiver nesse diretório, monte o seu arquivo fonte (vamos chamá-lo de "test.asm") com este comando: nasm -f win32 test.asm -o test.o Agora, você tem um arquivo de objeto que ainda não é executável, mas que o dera em breve. Passemos à última etapa. Etapa n° 4. Criação e execução do programa Ainda em sua janela de comando, digite um último comando passado para criar o executável: ld test.o -o test.exe Se você tiver um problema com esse comando, talvez você tenha esquecido de ler o ponto importante que citei acima, no início da seção "Para o Windows". Para testar o seu executável, basta digitar "test" na janela de comando. Se você quiser um depurador para ver mais de perto o que está acontecendo, use o OllyDbg. É um excelente depurador. Tradução feita por Lucia Maurity y Nouira Este documento, intitulado « Compilar um programa de linguagem de montagem com o Nasm »a partir de Kioskea (pt.kioskea.net) está disponibilizado sob a licença Creative Commons. Você pode copiar, modificar cópias desta página, nas condições estipuladas pela licença, como esta nota aparece claramente.
F: http://ec.ccm2.net//br.ccm.net/faq/pdf/compilar-um-programa-de-linguagem-de-montagem-com-o-nasm-8005-li9jbv.pdf

Unix e Linux: Uma herança

Unix e Linux: Uma herança Agosto 2014


As diferenças Linux e Unix não apareceram espontaneamente : Elas são geralmente derivados de outros Unix/Linux. Veja um resumo da herança das distribuições mais importantes : (esquema realizada com o software yEd)
Nota Este esquema é voluntariamente simplificada por razões de visibilidade : Não indica as versões (por exemplo, não se mostra as diferenças Unix)
Não fornece as datas Não precisa o tipo de licença Não diferencia os núcleos /OS (exemplo: Darwin é o núcleo opensource do OS comercial MacOS X)
Certo número do Unix e distribuições Linux não são mencionados (NextStep, FreeDarwin, Gentoo/*BSD, QNX, les différentes distribs Mandriva, etc.)
 Para informações mais detalhadas (em particular mais detalhada (em particular na herança Unix), veja : www.levenez.com en.wikipedia.org Esquemas mais completos que concernem a herança linux : www.kde-look.org en.wikipedia.org
 [Nota do sebsauvage:
Criticas, idéias, sugestões, alertas de erros no meu esquema são bem vindos.] Tradução feita por Ana Spadari
Este documento, intitulado « Unix e Linux: Uma herança »a partir de Kioskea (pt.kioskea.net) está disponibilizado sob a licença Creative Commons. Você pode copiar, modificar cópias desta página, nas condições estipuladas pela licença, como esta nota aparece claramente.
Fontes: http://ec.ccm2.net//br.ccm.net/faq/pdf/unix-e-linux-uma-heranca-7406-lfw8nw.pdf


O que é o sistema operacional UNIX

Resultado de imagem para sistema operacional unix

O que é o sistema operacional UNIX

Unix é um sistema operacional multiusuário e multitarefas, ou seja, ele permite que um computador mono ou multiprocessador execute, simultaneamente, vários programas por um ou mais usuários. Ele possui um ou vários intérpretes de comandos (shell) assim como um grande número de comandos e de numerosos utilitários (montador, compiladores para inúmeras linguagens, processamentos de texto, serviço de e-mails, etc.). Ele também possui grande mobilidade, o que significa que é possível instalar um sistema Unix em quase todas as plataformas materiais. 

O uso do sistema operacional UNIX

Hoje em dia, os sistemas Unix estão muito presentes nos meios profissionais e universitários graças a sua grande estabilidade, ao seu nível de segurança elevado e ao respeito dos grandes padrões, principalmente em termos de rede.

O histórico dos sistemas UNIX

O primeiro sistema Unix foi criado por Ken Thompson nos laboratórios Bell AT&T em Murray Hill, nos Estados Unidos, a partir de 1965. O objetivo de Thompson era desenvolver um sistema operacional interativo simples, chamado Multics (Multiplexed Information and Computing System) para poder jogar um jogo que ele tinha criado (Space Travel, uma simulação do sistema solar). Na sequência, um consórcio composto pelo MIT, General Electric e Bell Lab se formou em torno do Multics. 

Em abril de 1969, os laboratórios AT&T decidiram utilizar o sistema GECOS (General Electric Comprehensive Operating System) em vez do Multics. Assim, Ken Thompson e Dennis Ritchie, que se juntou à equipe, precisaram fazer funcionar o jogo Space Travel numa máquina menor, que possuía apenas 4K de memória para fazer funcionar os programas dos usuários. O sistema foi recriado a fim de criar uma versão reduzida de Multics chamada UNICS (Uniplexed Information and Computing Service), rapidamente chamada de Unix. 

Unix - o pai dos sistemas operacionais

O dia 1º de janeiro de 1970 é considerado a data de nascimento do sistema Unix, o que explica porque todos os relógios do sistema dos sistemas operacionais Unix começaram a partir desta época. Paralelamente a estas atividades, Ritchie participou amplamente da definição da linguagem C. Assim, o conjunto do sistema foi inteiramente reescrito em linguagem C em 1973 e chamado de Unix Time-Sharing System (TSS). 

Quando o sistema passou para a versão 7 em 1979, a evolução foi acompanhada de várias notáveis alterações, como a exclusão da rédea ligada ao tamanho dos arquivos, uma melhor mobilidade do sistema (funcionamento sobre várias plataformas materiais) e a adição de inúmeros utilitários. 

Um decreto que data de 1956 impedia a empresa ATT, da qual dependia a Bell Labs, de comercializar outra coisa além dos equipamentos telefônicos ou telegráficos. Foi por isso que em 1973 foi tomada a decisão de distribuir as fontes do UNIX nas universidades. 

Desde o fim de 1977, investigadores da Universidade da Califórnia desenvolveram uma versão do Unix a partir das fontes fornecidas pela AT&T para fazer funcionar o sistema em suas plataformas VAX e o chamaram de BSD (Berkeley Software Development). Assim, dois ramos de desenvolvimento das fontes apareceram: o ramo da AT&T que iria se tornar o System V do UNIX System Labs e o ramo da BSD

Em 1977, a AT&T pôs as fontes do UNIX à disposição das outras empresas, de modo que um grande número de sistemas similares foram desenvolvidos nos anos seguintes: 

AIX, Unix comercial baseado no System V desenvolvido em fevereiro de 1990 pela IBM; 
Sun Solaris, Unix comercial baseado no System V e BSD desenvolvido pela Sun Microsystems; 
HP-UX, Unix comercial baseado em BSD desenvolvido a partir de 1986 pela Hewlett Packard; 
Ultrix, Unix comercial desenvolvido pela DEC; 
IRIX, Unix comercial desenvolvido por SGI; 
Unixware, Unix comerciais desenvolvido pela Novell; 
Unix SCO, Unix comercial baseado no System V desenvolvido a partir de 1979 pela Santa Cruz Operations e pela Hewlett Packard; 
Tru64 UNIX, Unix comercial desenvolvido pela Compaq. 

Em 1983, a AT&T teve o direito de comercializar o seu Unix, que marcou o aparecimento do UNIX System V, a versão comercial do seu sistema Unix. Em 1985 um professor holandês chamado Andrew Tannenbaum desenvolveu um sistema operacional mínimo, chamado Minix, para ensinar a programação do sistema aos seus estudantes. 

Em 1991, o estudante finlandês Linus Torvalds decidiu desenvolver, sobre o modelo Minix, um sistema operacional capaz de funcionar nas arquiteturas de tipo 386. O sistema operacional criado recebeu o nome de Linux

Esquema dos principais sistemas tipo Unix

O esquema abaixo reconstitui o desenvolvimento dos principais sistemas de tipo Unix: 
Cronograma das diferentes versões

O padrão UNIX

Dado o grande número de sistemas Unix desenvolvidos com base no System V da AT&T ou BSD, a questão sobre um padrão Unix surgiu a partir de 1981 no grupo de discussão /etc/group para assegurar uma mobilidade máxima entre os sistemas. 

Em 1983, a AT&T publicou o SVID (System V Interface Definition), que descreve o System V. Esta primeira definição é diferente do POSIX. Em 1984, o grupo publicou o POSIX, uma série de padrões desenvolvidos sob o IEEE. O POSIX também é conhecido como IEEE P1003. Na mesma época, um consórcio de construtores (Sun, IBM, HP, DEC, AT&T, Unisys, ICL,...) publicou o padrão X/Open Portability Guide Issue3 (XPG3). Este padrão trata particularmente das diferenças precedentes oriundas da localização geográfica (data, alfabeto, etc.).

Tabelas de comandos para o terminal Linux - Livros de Linux

Tabelas de comandos para o terminal Linux - Livros de Linux: Terminal, ou Shell Linux, possui muitos comandos úteis e essa é uma das tabelas mais completas em língua portuguesa, um presente gratuito para você.